Quem eu sou? Olá, eu sou a Josi. Mesmo antes de decidir minha profissão, eu já sabia que gostaria de trilhar um caminho científico. Em 2006, quando o Professor Jefferson me convidou para conhecer seu grupo de pesquisa, eu vislumbrei a chance para começar minha caminhada. Após participar de algumas reuniões eu fui aceita como membro do Grupo PAIFIT e assim começava minha iniciação científica.
Quais
atividades desenvolvi no grupo? Neste período eu tive a oportunidade de
aprender muito do básico e ajudar os alunos mais avançados no caminho deles,
afinal ciência é feita por muitas mãos.
Do
que se tratou seu mestrado, doutorado e pós-doutorado? No ano de 2010,
eu ingressei no mestrado em Ciências da Reabilitação e comecei a trabalhar no
projeto “Efetividade da fisioterapia em pacientes submetidos à meniscectomia parcial artroscópica”. O doutorado em Educação Física veio no ano de 2012 e com
ele um novo projeto “Tradução, adaptação transcultural e avaliação das
propriedades psicométricas da Low Back Activity Confidence Scale para a língua
portuguesa: LoBACS – Brasil”. Este projeto recebeu um auxílio financeiro do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e me deu a
oportunidade de realizar um estágio na University of Southern California
junto a professora Kimiko Yamada (co-orientadora do projeto), onde pude
analisar/discutir meus dados e os deles e internacionalizar não só o grupo de
pesquisa, como a UEL. O pós-doutoramento foi realizado no ano de 2016 e
encerrou uma fase de trabalho presencial neste grupo de pesquisa, trabalho este
que resultou na participação em 11 projetos, 22 artigos publicados, índice h de
10, crescimento profissional e pessoal e na formação de uma rede de apoio sem a
qual não se vive.
O
que faz atualmente?
Sou professora adjunta do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul e continuo trabalhando junto ao grupo PAIFIT no desenvolvimento e
análise crítica dos projetos e artigos que serão disseminados.
Qual
texto científico você indica para leitura? Eu indico um editorial para te
fazer refletir sobre sua criticidade ao consumir informações: “Do we give too much significance to statistical significance?”.
Qual texto/livro não
científico que você indicaria para esse momento de confinamento? Eu indico Mulheres
que correm com lobos, um livro sobre os arquétipos femininos e como isso tem
influenciado a sociedade ao longo do tempo.instagram.com/josimdias
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